Em Minas colonial todo o transporte era feito por tropas. Levavam dias e dias de uma cidade a outra.
Toda a mercadoria era transportada nos lombos do burros. Os homens que guiavam esses animais eram chamados tropeiros. Eles paravam para fazer as refeições que traziam no embornal: o feijão cozido misturado com a farinha de mandioca, linguiça ou carne de porco e torresmos. Dai o nome deste prato tão saboroso.
Ingredientes:
1 quilo de feijão
1/2 xícara de farinha de mandioca
1 quilo de linguiça
2 ovos cozidos
Tempero: alho, cebola, sal a gosto
1 quilo de toucinho para torresmos
Cheiro verde picadinho
Cozinhar o feijão (não pode ficar desmanchado).
Deixar escorrer o caldo numa peneira. à parte, fazer os torresmos. Fritar a linguiça numa panela com um pouco d´àgua, tampada. Destampar logo que a água secar, para corar.
Em 1/2 xícara de chá de gordura do torresmo bem quente, colocar os temperos e o feijão cozido sem caldo. Adicionar a farinha e os torresmos.
Colocar numa travessa.
Guarnição:
Enfeitar o feijão tropeiro com rodelas de ovo cozido e contorná-lo de pedaços de linguiça frita. Em travessa separada, servir couve à mineira, arroz e molho acebolado.
10 comentários:
Esse parto eh completo e garante sustanca como se diz por la.
bjs
Quer dizer prato...heheh
A pipoka tambem postou feijão tropeiro esta semana lá no intercâmbio :) Tem um aspecto delicioso!
Nunca provei este prato mas deve ser delicioso. Adorei a história que deu origem ao nome.
Beijinhos
ah, delicia!
um pouco de culinaria informativa!
adoro feijao tropeiro, e aqui eu nao encontre os ingredientes necessarios pra que minha amiga venha me ensinar!
boa semana!
O melhor feijao tropeiro que comi foi em minas em extrema. Justo o outro dia comentava isso com a minha mae , pelo skype. Vou ver se tento fazer um dia aqui
eijos
humm, é tão bom...
bjos
Delícia!!!Feijão tropeiro é tudo de bom!!!!
Beijinhos e um ótimo final de semana!
Nham nham nham! Fui lá em Minas e voltei nesse post, hehehe!!!
Feijão tropeiro é o que há de bom! :D
Beijinhos!
Eu acho engraçado é que há um eterno debate entre baianos e mineiros sobre a origem desse prato.
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