quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Mandioca gratinada - Vegetariana - Receita Angolana

Ingredientes

  • Mandioca: 1 kg
  • Sal: q.b.
  • Queijo ralado: 1 chávena
  • Leite: 1 chávena
  • Leite de coco: 1 chávena
  • Manteiga amolecida: 1 colher de sopa

Preparação

Corte a mandioca em pedaços. Coza em água com sal e escorra. Disponha a mandioca numa travessa de ir ao forno. Por cima deite o queijo ralado e a manteiga. Misture o leite de coco com o leite normal e verta por cima da mandioca. Leve ao forno até ficar dourado.

Receita do Sapo Sabores

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Queijo de Cabra grelhado com salada de agriões -

Ingredientes (2 pessoas):
100 gr queijo cabra de pasta mole
100 gr de agriões
1 laranja cortada aos gomos
25 gr de nozes

Molho:
3 colheres sopa azeite virgem extra
2 colheres sopa de sumo de lima
2 colheres sopa de coentros picados
Sal e pimenta q.b.

Modo de Preparação:
Aqueça o grelhador e ponha o queijo a dourar dos dois lados cerca de 2 minutos. Disponha os agriões no prato, coloque o queijo, alguns gomos de laranja e a noz picada. Misture no copo liquidificador os coentros picados com o azeite, junte lentamente o sumo de lima e tempere no final. Utilize este molho para temperar a salada e enfeitar o prato.

Nutrientes por porção: Calorias: 296 |
Hidratos Carbono: 10 gr |
Proteínas:14,5 gr |
Gorduras: 22 gr

 Foto apenas ilustrativa, não pertence à receita.

Fonte: Receita Planeo

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Sopa de abóbora com gorgonzola e gengibre - Não vegetariana

É hoje, com o frio que está e com a fartura de abóbora que eu ganhei é hoje que vamos ter sopinha de abóbora!!!

Ingredientes:
200 g de abóbora,
Caldo de legumes forte q.b.,
2 colheres de sopa de salsa,
100 g de queijo gorgonzola fresco,
1 colher de sopa de  gengibre ralado,
2 dentes de alho,
1 cebola.
Azeite virgem q.b
Sal q.b.,
Pimenta  q.b.,
.
Modo de fazer
Coloque a abóbora  cortada em quadrados regulares com os dentes de alho partidos em quatro, a cebola cortada em rodelas e o gengibre numa panela. Tempere com sal e pimenta. Cubra com o caldo de legume, ultrapassando 2 dedos dos ingredientes. Deixe levantar fervura, abaixe o fogo e cozinhe até a abóbora ficar macia. Depois disso, bata no processador de alimentos, eu uso a BIMBY, acrescentando o queijo gorgonzola. A Sopa teve ter uma textura aveludada.
Volte para a panela  aqueça,  ratifique o tempero e só no final coloque o azeite. Sirva em almoçadeiras e pulverize a salsinha picada e um fio de natas frescas.

DICA: 
Pode substituir o caldo de legumes por água e 2 caldos knorr. 
Sirva com croûton de pão torrado. 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Biscoito de polvilho IGUAIS aos da banca do japones na feira

Crocante, estaladiço e pronto para explodir :))
Só quem conhece sabe qual a sensação de ter na boca os biscoitos de polvilho.
Nos meus primeiros anos de Portugal, meus pais traziam quilos e quilos de biscoito...
Haviam sempre dois problemas: o volume e a fragilidade dos biscoitos.... :)))
Ingredientes:
1/2 kg polvilho azedo (hoje vende-se em qualquer hipermercado),
1 copo (200 ml) de leite,
1 copo (200 ml) de água,
1 copo (200 ml) de óleo,
1 ovo,
1 colher de sopa de sal,
manteiga  q.b. para untar
farinha de trigo para  polvilhar q.b.

Modo de Fazer:
1. Junte o polvilho e o sal numa vasilha. Misture e reserve.
2. Em um tacho, coloque o leite e o óleo leve ao lume alto e deixe ferver.
Vamos escaldar o polvilho!
Assim que a mistura ferver, verta sobre a vasilha com o polvilho e o sal. Misture até obter uma massa homogénea. Bata sempre a mão, pois o polvilho fica muito rijo e força o motor dos processadores domésticos
3. Acrescente o ovo à massa e misture continue a bater. Junte lentamente a água, a massa fica com uma consistencia parecida com a da massa de panqueca, talvez um pouco mais dura.
4. Aqui um processador já pode ajudar, eu usei a bimby e resultou lindamente.
5. Aqueça o forno 190ºC (temperatura média).
6. Unte a assadeira com manteiga e farinha de trigo.
7. Coloque a massa num saco de pasteleiro e faça, bolinhas, rosquinhas, palitos. Leve ao forno por 15 minutos.

Para quem vai usar o saco de pasteleiro pela primeira vez, uma dica: apertar, rodar e largar, são as palavras que nunca devemos esquecer.

Os biscoitos devem ter a mesma espessura, só assim não  ficam queimado de um lado e cru do outro. Mesmo guardando em frasco fechado, não dura muito tempo!

Quem gosta de biscoito de polvilho doce, use só 1/2 colher de sopa de sal  e coloque na massa duas colheres de sopa de açúcar!




Quindim fácil fácil (passo a passo)



Qual Brasileiro que não ama quindim
essa receita esta bem explicada e é muito rápido e fácil.
- http://youtu.be/RJU76bDWFLE

Empadinhas de queijo - Bem Brasil!!!



Nota:
Pode substituir o queijo minas por ricota, requeijão de Seia, ou queijo fresco com queijo parmesão ralado
A margarina para a massa deve estar a temperatura ambiente.
Eu gosto delas bem pequenas!
Bom Apetite!!

sábado, 7 de janeiro de 2012

África no prato


África no prato
A lusofonia serve-se quente. Junta sabores, histórias e pessoas, numa viagem de degustação por Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Guiné Bissau e Angola. Acabado de sair do ‘forno’, pela editora Marcador, é assim O Tempero da Morena, um «livro da autêntica cozinha africana», como se lê na sua capa.
Eunice Meneses e Sónia Trigueirão são as cozinheiras. «A Eunice preparou a mesa, emprestou a sua história de vida e as suas recordações. A Sónia começou a conversa», escrevem em nota introdutória. E os ingredientes são simples de descrever. Uma enorme paixão pela cozinha, da parte de Eunice, e o amor pela escrita, da parte de Sónia. A mistura resultou num livro que os olhos comem do princípio ao fim, com receitas típicas dos países africanos ali retratados. Pelo meio, há histórias de pessoas, memórias de anónimos que emprestam experiências gastronómicas e culturais a cada um dos fascículos, à cozinha africana de que são originários.

«Tudo começou com a proposta da Sónia. Perguntou-me se queria fazer um livro de cozinha. Por que não? Não teria feito um livro de qualquer outro tema, mas com este sentia-me perfeitamente à-vontade. Sempre tive uma paixão enorme pela cozinha. Devo ter uns 200 livros de culinária», conta Eunice. Como os olhos também comem, aprimoraram-se os detalhes e a sua cozinha serviu primeiro de laboratório para as novas experiências gastronómicas e depois de estúdio fotográfico a todos os pratos que ali foram confeccionados. De Cabo Verde chega-nos o afamado caldo de peixe, o cabrito com inhame, o pirão, a típica cachupa rica, o xerém, o doce de leite ou a cocada. Em São Tomé e Príncipe entramos no reino da banana, com o bolo, os sonhos, o angu ou o dito ‘fruto frito’ à moda de São Tomé. Há ainda o calulu de peixe ou as papas de farinha de mandioca. De Moçambique sugerem-se pudim de peixe, mimini, chima de arroz, camarões com leite de coco, galinha com manga, caril de amendoim ou bolo de castanha-de-caju. Chegados à Guiné Bissau temos o bolo de mancarra, o abacate recheado com atum, a moqueca de peixe, o chabéu de galinha ou o sigá de carne de porco. Em Angola apresentam-se outros pratos típicos, como feijão de óleo de palma, muamba de galinha, funje, fubá, camarão com quiabos, mufete ou bolo de fubá.

É uma viagem longa, com muitos quilómetros, à mesa da lusofonia, mas sem sair da bancada da cozinha de Eunice. «É uma viagem que começa na cozinha da casa dos meus pais, vai-me levando aos países, às pessoas que são o veículo de transmissão para chegar às terras que não conheço. É que de África só conheço Cabo Verde», relata Eunice Meneses.

Filha da lenda brasileira do futebol português, Osvaldo Silva, que brilhou na década de 60 no Sporting, Eunice sempre foi uma ponta-de-lança na cozinha, influência que foi buscar à mãe e aos diferentes sabores que lhe chegavam à mesa desde a infância. «A minha mãe casou com um brasileiro e a minha tia com um moçambicano. Desde sempre que estive habituada a uma mescla de sabores, sempre comemos coisas estranhas lá em casa. Muitas das minhas recordações mais antigas estão associadas aos aromas e sabores da cozinha da casa dos meus pais. E também devido ao facto de o meu pai ser profissional de futebol, tive oportunidade de conhecer pessoas de várias nacionalidades, principalmente de África. No Natal, por exemplo, estávamos sempre à espera de ver quem é que o meu pai trazia para a ceia, se africanos ou brasileiros», recorda.

Conhecido como o ‘vendaval’ que passou por Alvalade, Osvaldo Silva era um homem calmo, pai pacato e sereno. A única vez que a filha o viu «fora de si» foi por culpa dos seus dotes culinários. Era jovem e estava a fazer um bolo, para o qual precisava de vinho do Porto. «Não hesitei e abri uma garrafa com mais de 100 anos, oferecida ao meu pai pelo FC_Porto. Era a que estava mais à mão». O acto valeu a Eunice um enorme raspanete, mas nada que lhe tirasse o encanto pelo mundo da cozinha.

Ainda hoje, gosta de receber pessoas em casa, herança da educação. É uma anfitriã de mão-cheia que adora comunicar pela comida. «Cada prato tem muito da própria pessoa. A cozinha tem muito a ver com os sentimentos», afirma Eunice. O Tempero da Morena não é mais do que isso, um livro sobre sentimentos africanos que se vêem e que se comem. «Mas também um livro sobre as pessoas. Este livro são as pessoas», como Sónia Trigueirão disse na apresentação do livro.

 Fonte: Sol

domingo, 1 de janeiro de 2012

Crème brûlée - Cozinha Francesa - Não vegen

Ingredientes:

5 gemas
200 ml de creme de leite
1 litro de leite
5 colheres de sobremesa de mel
2 fava de baunilha
20 g de açúcar de confeiteiro

Modo de fazer:  Pré-aqueço forno a 150°C;

Abra as vagens de baunilha ao meio e raspe o interior, até que todas as sementes estejam na ponta da faca.    Ponha as sementes numa chávena e junte leite, leve ao fogo até ferver e desligue. Arrefeça  rapidamente colocando a vasilha numa taça com gelo;
 • Bata as gemas com o açúcar até ficarem cremosas e esbranquiçadas, no final, junte o mel em fio .
 • Coe o leite já fervido, coloque em uma vasilha que possa ir em banho maria, acrescente o creme de leite e os ovos batidos. Leve ao fogo em banho maria e vá mexendo sem parar até ficar cremoso.
Para Assar: 
Coloque 6 vasilhas individuais em banho-maria em uma assadeira;
Encha as vasilhas com o creme, tomando cuidado para que a espuma abaixe, e complete a porção;
Leve ao forno pré-aquecido e asse por aproximadamente 50 minutos (ou até ficar firme e levemente dourado). Não deixe a água não ferva, senão o creme irá talhar;
Retire do banho-maria e deixe em temperatura ambiente;
Polvilhe o creme com o açúcar e queime.

Calulu de Peixe Seco - Receita Angolana - Não vegetaraina

Ingredientes:
1 kg de peixe fresco (ex. Corvina, Garoupa)
1 kg de peixe seco
1 kg de rama de batata doce (folhas tenras) ou espinafre,  ou courgette
1/2 kg de quiabo
1 cebola grande
2 dentes de alho
2 copos de óleo de palme (óleo de dendê)
3 tomates
Sumo de limão q.b.
Sal q. b.


Modo de Preparar:
Lave o peixe seco e demolhe como demalhe o  bacalhau, (com a pele para cima) mas sem deixar sair o sal todo.
Tempere o peixe fresco com sal,  alho e  limão. Reserve

Numa panela, intercale, o peixe seco, o peixe fresco, a cebola cortada aos pedaços, o tomate, o quiabos e as folha de batata doce, tantas vezes até acabar.

Junte o óleo de palma e leve a cozer em lume médio até estar tudo bem cozido.
Serva com funje, ou pirão e ou feijão de óleo de palma.

Moamba de Peixe - Receita Angolana - Não Vegetariana


Ingredientes:

1,5 kg de postas de corvina ou garoupa
300 grs de abóbora
250 grs de quiabos novos
2 cebola
2 beringela
2 dentes de alho
óleo de palma q.b.
água q.b.
Sal q.b
gindungo q.b.

Modo de Preparar:
Cubra o fundo de um tacho com  óleo de palma, aqueça, coloque a cebola e o alho picadinhos, mexa para não queimar, queremos a cebola só loura.
Junte os quiabos cortados ao meio, e a abóbora e as beringela descascadas e cortadas aos cubos.
Refogue.
Em seguida, junte a água, o peixe, o gindungo e o sal.
Coza por aproximadamente 10 minutos. acrescente água para ter sempre um bom caldo. 
Sirva acompanhada com funje.

Quizaca de Folhas de mandioca - Receita Angolana - Não vegetariana

Ingredientes
1/2kg de camarão
1/2 kg de folhas de mandioca (ou couve galega ou espinafre)
4 colheres de sopa de pasta de amendoim (ginguba) *
2 cebolas grandes
4 dentes de alho
2 colheres de sopa de azeite
Sal q.b

Modo de Preparar:


Para a pasta de ginguba (Amendoim)
Asse a ginguba no forno e deixe descansar. Quando estiver fria, bata no liquidificador até ficar com a consistência de uma pasta;

Para a  Quizaca
Lave a folhas e se forem as de mandiocas ou a couve dê uma fervura e escorra a água.
Num tacho em  lume brando coloque o azeite, as cebolas e os alhos bem picadas e o sal q.b.
Lave os camarões, descasque, tire as tripas e frite o camarão, em seguida  corte aos pedaços.
Mistura-se tudo ao refogado e deixe cozer, acrescente  a pasta de amendoim, diluída num pouco de água tépida. Cozinhar até ficar solta.

Acompanhamento de carne ou peixe.

Kibeba tradicional - Receitas angolanas - Não vegetarianas

Com a publicação dos post da cozinha angolana,  recebi umas tantas receitas de novos pratos... alguns novos outros já meus conhecidos... Obrigada e que venham mais. :)

 KIBEBA

Ingredientes
1 kg de chocos
100 gr de cebola
1 kg de mandioca
100 gr de óleo de palma
2 gr de gindungo
sal q.b.
água q.b.


Modo de Preparar

Limpa-se bem os chocos, tirando a tinta e o osso (dikanza). Corta-se em pedaços e reserve.
A mandioca é lavada, descascada e cortada, assim como as cebolas.
Num tacho largo, vamos colocar por camadas alternadas a mandioca, os chocos e a cebola, rega-se com o óleo de palma temperado com o gindungo, o sal. Deixar em  fogo brando até estar tudo cozido. Atenção: ir acrescentando água, pois a Kibeba quer-se com molho!

Já vi receitas com banana no lugar de óleo de palma, e peixe substituindo o chocos... inovem é bom apetite!!!


Kibeba - Receitas angolanas - Não vegetariana

Com a publicação dos post da cozinha angolana,  recebi umas tantas receitas... alguns novos outros já meus conhecidos... Obrigada e que venham mais. 

:)

 KIBEBA

Ingredientes
1 kg de chocos
100 gr de cebola
1 kg de mandioca
100 gr de óleo de palma
2 gr de gindungo
água q.b.


Modo de Preparar

Limpa-se bem os chocos, tirando a tinta e o osso (dikanza). Corta-se em pedaços e reserve.
A mandioca é lavada, descascada e cortada, assim como as cebolas.
Num tacho largo, vamos colocar por camadas alternadas a mandioca, os chocos e a cebola, re



Tempera-se com óleo de palma, jindungo e sal e põe-se a panela a cozer em fogo brando. Passado algum tempo, acrescenta-se um pouco de água, para a Kibeba ficar com molho suficiente.
A kibeba também pode ser feita com banha, mas o tradicional é óleo de palma. Á falta de choco pode ser usado peixe grosso, ainda que o muxiluanda, apreciador como é de uma boa kibeba, não troque o choco pelo peixe.