terça-feira, 23 de outubro de 2007

Segredos que sabiamos mas esquecemos.

Existe o risco de num muito curto espaço de tempo a degradação da qualidade de vida das populações atingir níveis intoleráveis, visíveis no nosso dia a dia, causando inúmeros problemas de saúde cujos sintomas e efeitos estão já bem visíveis em nossas vidas.

A obesidade, por exemplo, é hoje um problema à escala mundial, atravessando culturas e formas de sociedade mas, ao contrário do que muitos querem fazer crer, não é um problema insolúvel e inevitável. Antes pelo contrário. Se eliminarmos alguns dos erros mais básicos que cometemos no nosso quotidiano, quer sejam de índole alimentar quer de exercício físico (ou falta dele), este problema não teria a gravidade que hoje em dia lhe reconhecemos.
Todos nós, com baixo ou alto nível de colesterol, deveríamos efectuar pequenos percursos a pé diariamente, esquecer mais vezes o carro na garagem ou, substituí-lo, sempre que possível, por um meio mais saudável de transporte como a bicicleta. As tão "temidas" escadas (seja em casa, no trabalho ou mesmo no centro comercial), também podem constituir um meio de exercício acessível se forem mais vezes utilizadas. Esses são exemplos de exercícios baratos, imediatos e práticos do nosso dia a dia.

O hábito de fumar é outro dos contribuintes para um elevado grau de perda de qualidade de vida devido aos seus sobejamente conhecidos malefícios, o que associado com outros factores de risco se pode tornar num perigoso "cocktail" explosivo pronto a explodir em qualquer momento.

Não deixa de ser curioso que todos nós, melhor ou pior, somos conhecedores dos designados "maus hábitos de vida", sejam de índole alimentar ou de prática de exercício físico (ou falta dela), mas a verdade é que facilmente nos esquecemos de as pôr em prática quer seja pelo obstáculo da falat devontade ou pelo cansaço acumulado do "stress" diário. Alguns de nós só despertam para a realidade quando sofrem um grande susto, mas nem todos têm a felicidade de lhes ser dada uma segunda oportunidade. E é por isso que, de uma maneira ou de outra, todos nós devemos começar a interiorizar e a interrogar-nos sobre o que fazemos ou fizémos com vista a melhorar a nossa qualidade de vida e nível de saúde.

Ao levantar tomar um pequeno almoço, como antigamente, sentado, sem atropelos, mas com atenção as gorduras, se tomar leite ou iogurte, manteiga e queijo usar produtos magros comer pão ou cereais e uma peça fruta, Hoje todos comem fora, em pé e sem um mínino de atenção a importância que a primeira refeição deveria ter.


Deveríamos comer no espaço de 3 em 3 horas, devagar, não é preciso exagerar, uma peça de fruta, umas bolachinhas, um chá, qualquer coisa que quebre o jejum, isso é fundamental para quem quer emagrecer, pois assim evita os grandes intervalos e as fomes avassaladoras.


As refeições devem ser cuidadas, não disse desleixadas, disse cuidadas, com pouca gordura, dando mais atenção aos grelhados, aos assados, aos cozidos que aos fritos. Opte por utensílios que não são aderentes ou ainda pela Bimby, que faz pratos saudáveis e divinas economizando tempo e eliminando a grande parte da gordura.


Reduza o sal, o sal esta para a retenção de líquidos como a sombra esta para o sol. E uma questão de habito, substituir o sal por ervas aromáticas. È mais saudável e fica muito apetitoso.


Já que falamos no sal, porque não falar também no açúcar, a palavra de ordem é reduzir, tudo hoje tem açúcar, as bebidas, os bolos que são quase sempre industriais, se reduzirmos em 50% não será muito. Podemos ainda substituir pelos açúcar não refinado, o amarelo ou mesmo o escuro.

Os pães as massas deveriam ser mais rusticos, feitos com farinhas menos refinadas, mais integrais, porem falaremos disso mais pormenorizadamente em outra altura.

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